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Artigo revista HSM por Startup Mundi

oinaime • Sep 12, 2019

O que grandes empresas e startups têm em comum?

Muito se fala do abismo cultural entre grandes corporações e startups e em como criar pontes entre elas. Vários artigos e metodologias fazem referências a analogias, como: dinossauros vs. unicórnios; transatlânticos vs. botes; processos burocráticos vs. agilidade e mitigação do risco vs. cultura do erro. Trabalhando diariamente com inovação aberta e projetos de sensibilização e cultura corporativas tanto quanto com educação empreendedora e mentoria de fundadores e CEOs de startups, não se pode negar que estas diferenças realmente existem e devem ser trabalhadas em ambos os lados se o intuito é a co-criação ou desenvolvimento de modelos de negócios benéficos para todos. Gostaria de falar hoje sobre o que pouco se escreve e se escuta do “copo meio cheio”. Afinal, o que as grandes corporações e startups têm em comum? 


1- Foco em inovação:

Todas as grandes corporações, atualmente, estão focadas em construir uma estratégia de inovação. O nível de maturidade, eficácia e permeabilidade organizacional dos programas nestas estratégias pode variar, porém este foco está no topo da lista de todos os CEOs e executivos na construção dos seus 3-years business plans. Posso apostar na inexistência de ciclos estratégicos 2020 que não irão englobar as palavras digital, inovação e disrupção. Ambas, corporações e startups, possuem este foco. A diferença está na execução. As corporações possuem recursos e fontes sustentáveis de receita, no presente. E com isso uma linha de tempo para execução e transformação. As startups não têm recursos nem fontes sustentáveis de receita para manter o seu ritmo acelerado de crescimento. Por isso a fúnebre – porém real – iminência de morte cria a urgência e o absolutismo da inovação. 


2- Foco em resultados:  


Gestão por objetivos, métricas de desempenho, cultura de resultados, remuneração variável. Chamem-se eles KPIs ou OKRs. Sejam eles métricas de conversão dos inside sales e SDR´s nas startups ou triggers de qualidade de entrega de projetos no corporativo. Todos têm. Todavia no âmbito organizacional os processos, terminologias e métricas diferem. No corporativo são conhecidos como: TCV, receita vs. margem IBTDA. Já nas startups levam os nomes: MRR/ARR, CAC vs. LTV, valoração. 


3- Foco em talentos:  


Organizações são organismos vivos. Sejam elas nascentes, PME ou gigantes. Todas são compostas por gente. E, não a soma, mas a complementaridade, diversidade e nível motivacional “dessa gente” que propulsiona ou freia qualquer estratégia ou resultado. Como diria o famoso Peter Druker: “Culture eats strategy for breakfast” (A cultura come a estratégia de café da manhã). É através dos talentos e da capacidade de comunicação da visão dos líderes que as empresas prosperam. Este entendimento e o foco em criar uma cultura que fomente o propósito e a visão da empresa são base, igualmente, para corporações e startups. Diferenças, e grandes existem sim, em modelos de negócios, processos e culturas. No entanto bases em comum existem também. O desafio do momento já não é mais levantar a bandeira da inovação aberta, criar um lab, alocar um squad no WeWork, lançar programas de seleção de startups. As pontes já existem e estão bem mapeadas. O desafio agora é o que acontece depois disso… e em como estamos usando estas bases para ancorar as pontes e co-criar estes novos horizontes.

Por Fabiele Nunes para HSM https://www.hsm.com.br/grandes-empresas-e-startups/

By Startup Mundi 13 Jun, 2023
Try working on a big problem in your life or in your company or organization in the future as you think about innovation. Then, consider how you can make a difference to over one billion people. It's impossible to innovate without passion. Discover the 20 greatest innovators and the soft skills you need to achieve your goals.
By ingrid 13 Jun, 2023
Existem muitas ideias e projetos inovadores. Utilizá-los pode transformar completamente a forma como percebemos o mundo e realizamos nossas tarefas diárias. Algumas invenções são tão voltadas para o futuro que estabelecem um legado para as gerações futuras. Parece que pessoas brilhantes podem construir tudo o que você possa imaginar, incluindo gadgets, veículos e quase qualquer outra coisa. O pensamento inventivo é geralmente caracterizado por romper com o status quo. Métodos inovadores podem tornar os métodos antigos obsoletos e introduzir paradigmas novos e imprevisíveis. Um verdadeiro inovador é alguém que inova novas ideias e as traz à vida. Inovar significa criar algo que torne a vida melhor. A paixão é a chave para a inovação. O mundo parece diferente para os inovadores. Como resultado, eles ficam obcecados em tornar o mundo um lugar melhor. Inovadores com fins lucrativos estão sempre tentando agregar valor ao mercado. Algumas pessoas se concentram em impulsionar a raça humana por meio de pesquisas básicas. Seja qual for o setor em que atuamos, todos trabalhamos incansavelmente para resolver problemas e criar um mundo melhor. A civilização humana testemunhou muitas maravilhas da engenharia ao longo da história, algumas das quais melhoraram a qualidade de vida e outras foram destrutivas. Por outro lado, no mundo dos negócios acelerado de hoje, continuar melhorando é uma maneira essencial de desenvolver sua mentalidade inovadora e preencher qualquer lacuna de habilidades que sua equipe possa ter. O relatório LinkedIn 2023 Most In-Demand Skills mostra que as soft skills, tanto usadas dentro da empresa (como resolução de problemas, liderança e tomada de decisão) quanto fora (alcançar e reter clientes) estão entre as que as empresas mais precisam neste momento. Então, vamos dar uma olhada nos 20 maiores inovadores de todos os tempos e nas habilidades que os fizeram ter sucesso: Aqui estão os 20 maiores inovadores de todos os tempos. 6 principais soft skills para você e sua equipe alcançarem seus objetivos. Em um mundo de automação, são as soft skills que diferenciam.
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